Aumentar a receita, reduzir custos e, de quebra, ter processos mais eficientes: esse é o sonho de consumo de qualquer gestor, não é mesmo?
Prestadores de serviço ou profissionais liberais, empresas grandes, médias ou pequenas, dos mais diversos setores – todos sabem que esse é precisamente um dos maiores desafios em qualquer negócio.
Conseguir simplificar os processos, tornando-os melhores, sem prejudicar o faturamento e até aumentando a receita, não é tarefa fácil.
Ainda bem que existe o software ERP, um recurso fundamental para qualquer negócio nos dias de hoje. Neste post, mostramos precisamente o que essa solução faz e como ela pode ajudar a sua empresa a modernizar os processos internos e a ter mais sucesso.
Vem com a gente!
ERP: o que é?
“ERP” são as iniciais de “Enterprise Resource Planning” – em tradução livre, “Planejamento dos Recursos da Empresa”. Existente no mercado há mais de 25 anos, trata-se de um Sistema de Gestão Empresarial que automatiza as atividades operacionais e organiza os processos internos.
Com ele, a gestão dos recursos empresariais é feita de maneira integrada – do estoque e entrega até a rotina contábil.
O que o ERP pode fazer pelas empresas?
A premissa básica de um ERP é centralizar, em uma única plataforma, a cadeia dos diversos processos referentes ao funcionamento de um negócio. Por exemplo, pensemos em uma fábrica. A linha de produção tem diversos aspectos a serem gerenciados – aquisição de matéria-prima, montagem, embalagem, envio para entrega, faturamento para vendas.
Agora, imagine se cada componente desses fosse gerenciado por meio de um sistema diferente. A comunicação entre os diversos setores, cujos trabalhos são interligados, ficaria muito mais difícil.
Além disso, em caso de manutenção, diversos fornecedores teriam que ser acionados, para já não falar na necessidade de treinar os usuários em interfaces muito diferentes.
Com o ERP, a gestão é integrada. Então, poupa-se tempo, custos de manutenção e de gerenciamento e, simultaneamente, os processos são otimizados. Em suma, ferramenta amplifica as potencialidades de qualquer negócio, deixando o fluxo de ações mais organizado e eficiente. Então, tem-se:
– maior produtividade;
– armazenamento de documentos e informações com mais segurança;
– redução de falhas, devido à automatização de tarefas;
– E eliminação de trabalho repetitivo, fazendo com as equipes possam focar em tarefas estratégicas.
Quais processos podem ser geridos pelo ERP?
Existe uma infinidade de processos que podem ser geridos por um ERP. A seguir, apresentamos alguns deles.
Finanças
Adotar um software adequado para a gestão das finanças é essencial para um maior controle das despesas e das receitas. Assim, você sabe exatamente quanto dinheiro entra e aonde ele está indo.
É lamentável constatar que muitas empresas ainda usem sistemas já obsoletos para gerir um aspecto tão crucial de seus negócios, inclusive recorrendo ao controle manual. Num e noutro casos, a segurança dos dados está comprometida.
Um funcionário pode simplesmente deletar arquivos, editá-los em salvar, salvar em local incorreto, para já não falar dos riscos de erros e de invasores externos.
O software ERP permite armazenar arquivos na nuvem, ao mesmo tempo em que automatiza e agiliza todas as rotinas relacionadas à gestão financeira, sem erros. Dessa maneira, as edições são feitas em tempo real, com acesso exclusivo a todos os responsáveis do setor, a salvo de possíveis acidentes.
Planejamento e produção
Em qualquer empresa, o planejamento é fundamental para que o gestor consiga se antecipar em relação aos cenários desfavoráveis e definir os rumos do negócio, sabendo exatamente quais são as metas e os objetivos a serem alcançados.
Com um ERP, é possível fazer o planejamento estratégico de forma muito mais organizada e sistemática. O sistema simula cenários, ajudando a identificar pontos críticos nos processos internos da empresa.
Pensemos em uma fábrica. A ferramenta em questão é capaz de identificar que o estoque de uma determinada matéria-prima está baixo e irá acabar em X dias. Assim, ela se adianta e abre uma interface para repor o estoque – tudo feito a tempo de essa reposição chegar, evitando a paralização da linha de produção.
Gestão de contratos e de fornecedores
Com um ERP, uma empresa pode gerir os contratos com fornecedores, inclusive os de prestação de serviços. Na interface do software, é possível gerir os pagamentos, identificar a falta de um item e acionar o fornecedor para compra. Tudo é feito de forma rápida e simples, evitando a paralisação de algum processo dentro da empresa.
O ERP pode ainda controlar a emissão de notas fiscais e a contratação de serviços terceirizados pontuais.
Gestão da qualidade
Pensemos em um setor como o varejo. Aspectos como estoque, vendas e entregas são críticos para a gestão de um negócio desse ramo. Muitas marcas têm ainda diversas lojas espalhadas por todo o país. Com um ERP, os gestores têm processos tão diversos quanto recebimento de produtos, armazenamento e faturamento literalmente na palma da mão.
Assim, a identificação de falhas e de pontos fracos fica muito fácil e pode ser feita por meio dos próprios recursos do sistema. Além disso, as simulações pelo ERP ajudam os gestores a identificar boas práticas de gestão, como aumento da produção ou de salários.
Por exemplo, neste último caso, o sistema faz simulações de aumento de valores, antecipando os custos que viriam com esse acréscimo. Assim, é possível planejar os gastos de forma muito mais responsável.
Quer concretizar o sonho de consumo de qualquer gestor na sua empresa? Para aumentar a receita, reduzir custos e, de quebra, ter processos mais eficientes, contrate um ERP de qualidade.
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